E deixo aqui de início com vocês a minha frase da semana aos meus amigos: "Eu não sou Toddynho, mas posso ser o seu companheiro de aventuras"... Basta andar comigo para o quarteirão próximo que você vai saber...kkk.
Nestes últimos tempos de ausência por aqui, posso garantir que aventuras e causos não me faltaram, mas esses dias recordando minha infância lembrei-me deste breve causo quer divido com vocês.

Era uma vez, um belo sábado de manhã e eis que ouço o carro de divulgação passando pela rua:
-Atenção, atenção moradores da Cohab, hoje ao lado da padaria Central da Líder inaugura-se o seu mais novo Centro de Diversões do bairro: O Parquinho vai tentando meu filho...kkk.
É claro que o nome do parquinho num era esse, mas para mim se tornou uma longa tentativa que em breve você vai entender.
Sem o mínimo de "Simancol" de minha pobre condição física e aos meus lindos e jovens 13 anos de idade, insisti para que a minha mãe me levasse para a inauguração do tal Parquinho vai tentando meu filho...kkk.
Mesmo sobre os conselhos sábios que toda e qualquer mãe sabe dar, eu insistia e ela dizia:
- Meu filho, você não pode andar em qualquer brinquedo, a sua perna não dobra e você nem tem equilíbrio...
Mas depois de um "chororo que dói", ela decidiu me levar com a ajuda de um amigo, é claro. Eu tinha apenas 13 anos, mais o meu pesinho ou os meus quilinhos já eram de gente GRANDE.
Ao chegar, lá estava ela sorrindo para mim: "A Roda Gigante". E foi nela que decidi começar a explorar o parque, correndo...ops! Era o que eu desejava poder fazer naquele momento. Só não sabia que aquele seria o primeiro, mas também o último brinquedinho da noite.
Depois de uns 20 minutos de tentativas para colocar a "criança-leitão" na cestinha do brinquedo, lá estava eu e o amigo da minha mãe na cabine da roda gigante com a mamãe observando a alegria de longe e de baixo.
Eis que uma voltinha de 3 minutos se tornou 6 minutos, 10 minutos e não queria mais parar... Mamãe foi perguntar ao operador o que estava acontecendo e como uma medida desesperadora, mamãe fazia sinais lá de baixo: não, não... cruzava os braços para o alto, pulava e tal...
E no rodar do brinquedo a cada vez que passava lá embaixo, por ela via sua expressão de desespero e parecia ouvir ecoar um "Tá quebradoooooo". Sem entender nada...
Resumindo, o brinquedo quebrou com a gente dentro e não queria mais parar.
Que legal!...
As crianças "normais" esperavam o brinquedo chegar ao chão e.... pulavam...
Que ótimo!...
E o Bruno????????????
Vai tentando meu filho... pula, pula!!!
E a mamãe gritando ao fundo: - Meu Deus, ele num sabe e nem vai pular. Meu filho desce daí logo, gente alguém ajuda meu filho...
Eu já estava um pouco tonto com aquela situação, não sei o porquê (já estava por ali uns 30 minutos - mais enrolado que macarrão no garfo) sem conseguir "pular"
Juntaram então uns 8 homens frequentadores do parque e o operador do brinquedo, é claro, afinal de contas ele que colaborou para o meu desespero, para 05 deles segurarem a cabine e o brinquedo em movimento, enquanto 02 me pegavam no colo e me retiravam de lá.
Minhas pernas tremiam tanto, que decidimos ir embora do parquinho mais cedo com a minha mãe gritando: "Eu avisei"... Depois deste dia, nunca mais estive em um parquinho de diversões, mais decidi retomar uma frase que marcou minha vida: Vai tentando meu filho...
Tô pensando em tentar um Playcenter dessa vez. Alguém aí se habilita em acompanhar o "Toddynho" aqui... Se sim, poste seu interesse e seus contatos nos comentários logo aí abaixo...kkk
Enquanto isso não acontece... Vai tentando meu filho...
ATENÇÃO: Por favor, respondam a NOVA ENQUETE sobre o tema, aí do lado direito, assim vocês me ajudam a tomar uma séria decisão. Obrigado!
Kkkkkkkkkkkk eu topo Bruno! Mas vai ter que ser do meu jeito! Pq sua amiga aqui tem medo até da montanha encantada rs..!
ResponderExcluir